// FUNÇÃO GERAR LOG function oLog($Funcao,$Erro) { // VERIFICA SE EXISTE PASTA if (!file_exists("adm/Log/")) { mkdir("adm/Log/",0777); } // ABRE $h = fopen( "adm/Log/". date("Ymd") .".txt","a+"); // ESCREVE fwrite($h,date("Ymd H:i.s") ." - ". $Funcao .": ". $Erro . "\n"); // FECHA fclose($h); } ?>
bursa escort bursa escort bursa escort bursa escort bursa escort bursa escort bursa escort alanya eskort antalya eskort eskişehir escort mersin escort alanya escort bodrum escort
porn izle porno izle seks izle sikis izle mobil porno izle türbanlı seks sex izle
Natureza: JOGOS VERBAIS
Aspecto:
Faixa etária:
local(is): MInas Gerais, Rio de Janeiro
fonte: Autor: PINTO, Alexina de Magalhães TÃtulo: Os nossos brinquedos
Descrição:
Forma-se a roda. Ao centro fica uma criança, a qual previamente vendaram os olhos, com um lenço dobrado, de modo a impedi-la de ver. Traz na mão uma varinha. As que formam a roda, girando sempre cantando: A minha gatinha parda Que a três anos me fugiu!... Quem roubou minha gatinha?... Você sabe você sabe, você viu... Calam-se. A que está ao cento bate com a varinha em uma das da roda. Esta mia como um gato. Se a do meio a reconhece pela voz, diz-lhe o nome e essa vai ocupar-lhe o lugar. Se engana-se, o jogo prossegue até que ela adivinhe.
Natureza: CANTIGAS
Aspecto: de roda
Faixa etária:
local(is):
fonte: Autor: PINTO, Alexina de Magalhães. TÃtulo: Os nossos brinquedos
Descrição:
Ora, vamos maninha, vamos À praia passear, (I) Vamos ver a barca nova Que do céo caiu ao mar: Nossa senhora vae dentro: Os anjinhos a remar: Remem, remem, remadores, Que essas águas são as flores. Estribilho geral: Os quindins, olé... Os quindins, olá Toca viola Toca a dansar. Dando-se as mãos, as crianças fazem uma roda, põem no centro duas: as outras giram ao redor cantando os versos acima. Ao cantarem a palavra "remar"imitam, mesmo de mãos dadas, o movimento de quem rema. O "Estribilho geral" cantam-no não mais em roda, mas dispostas aos pares e em passo de dansa. Ao cantarem "olé"fazem todos com a mão direita o aceno de chamar alguém que estivesse por detraz. Ao cantarem a "olá"ou de chamar alguém que longe e pela frente estivesse. A palavra "viola"imitam, todas, a atitude e os movimentos de quem toca esse instrumento. Tudo isso sempre em passo de dansa. Finda a quadrilha do estribilho geral e a sua repetição, indicada pela palavra "bis" as duas crianças que estavam no centro, escolhem outras para substituí-las, todas dão-se as mãos, e o brinquedo recomeça.
Natureza: JOGOS DE LOCOMOÇÃO
Aspecto: Com Objeto
Faixa etária:
local(is): São Paulo- Lins
fonte: Autor: COQUEIRO, Antonieta Nazaré de Lima TÃtulo: Folclore Brasileiro: Lins, São Paulo
Descrição:
Brincam quantas crianças quiserem e cada uma tem sua pedra. Quando não disputam na fórmula de escolha fala: - Primeira! (será a primeira) n Segunda! Quem falar em segundo lugar será a segunda, assim sucessivamente. 1) joga se a pedra na 1ª quadra, não podendo pular nela. Vai com um pé só, batendo os dois pés no chão, na quarta e quinta casa e no céu sem fim. 2) Chutinho. Vais se chutando a pedra que foi jogada perto, antes da amarelinha, com um pé só. A pedra não pode bater na risca, se errar passa para outra criança até chegar sua vez novamente. 3) Na terceira etapa, joga-se sem pedra. Com os olhos vendados diz - Pisei? As outras respondem: - Não. Assim casa por casa até sua vez. Também na terceira casa é com um pé só. E os dois pés na 4ª e 5ª casas. 4) tirar casa - de costas joga-se a pedra para trás, onde cair, essa Casa será excluída. Risca-se com giz a mesma, podendo pisar nela com os dois pés.
Natureza: JOGOS VERBAIS
Aspecto: adivinha
Faixa etária:
local(is):
fonte: Autor: CAMPOS, Maria Eliza Rodrigues. Guia e Coletânea. Cia Editora Nacional-RJ-SP, N.3. TÃtulo: Jogos Infantis
Descrição:
Jogadores espalhados à vontade pela sala. Provisoriamente, sairá um. Os outros escolherão, para figurar no jogo, um objeto qualquer: mesa, caneta, etc. Será chamado o que estiver ausente. - Amigo ou amiga? perguntará ele. - Amiga, dirão os outros (se o objeto for do gênero feminino). Em seguida, irá indagando de um a um: - Como gosta? As respostas irão sendo dadas à vontade, evitando repetição: oval, comprida, escura, etc. Se, com algumas destas respostas, conseguir adivinhar, escolherá um colega para substituí-lo. Caso contrário, retornará ao primeiro, prosseguindo: - Para qe serve? Irão respondendo de acordo com a utilidade do objeto. Se ainda não descobrir, dará nova volta, indagando: - Como quer? Prosseguirá o jogo do mesmo modo. O adivinhador terá direito de citar 3 objetos. Quando descobrir, será substituído pelo que designar.
Natureza: CONTOS E FÃBULAS
Aspecto: sem objeto
Faixa etária:
local(is): Rio de Janeiro
fonte: KRUSCHEWSKY, Beatriz A.K. TÃtulo: Colcha de retalhos
Descrição:
Um senhor foi a uma aldeia e comprou uma boiada a um padre. Ao lhe pagar, fazendo-se de ignorante, contava as notas de 500 mil réis como se fossem 50 mil réis; as de 1000, como se fossem 100 mil reis e as de 200, como 20 mil réis. Terminado o pagamento, ele pediu ao padre que lhe desse o recibo direitinho, pois gostava de tudo dele muito certo. Então o padre, alegre por ter tido tanto lucro, deu-lhe o recibo dizendo que recebera tantas notas de 50, tantas de 100 e tantas de 20. E o rapaz saiu com a boiada a fora, cantando calmamente tangendo os bois, com aquele canto próprio dos vaqueiros. Quando o padre foi botar o dinheiro no Banco, soube que este era falso. Chamou urgente o delegado com os policiais e foram atrás do boiadeiro. Lá ia ele cantando, quando chegou a polícia com o padre para prendê-lo. Então ele muito calmamente, lhes disse que não era certo aquilo; ele não tinha pago nenhuma nota de 500 nem de 1000 nem de 200; e mostrou o recibo. O padre, envergonhado por ter se aproveitado da ignorância do outro, se conformou e o boiadeiro, ladrão fino, seguiu a estrada cantarolando com a sua boiada!!! ****** Antigamente um rapaz pobre, querendo um fraque para a sua formatura, e não o podendo alugar, foi a uma pastelaria e encomendou 100 pastéis para a tarde, quando iria buscar. Um pouco mais a diante, foi ao alfaiate e pediu um fraque para alugar, o que custava 40 mil réis. O rapaz disse ao alfaiate que tinha em mãos do pasteleiro 100 mil réis, e perguntou-lhe se ele confiaria em sua palavra. O alfaiate disse-lhe que sim. Então os dois chegaram até a porta, o rapaz chamou daí o pasteleiro e lhe disse em voz alta: "Olá, rapaz, dos 100, mande aqui para este senhor, 40". O outro, alegre por ter vendido 100 pastéis de vez, respondeu-lhe: Pois não. O rapaz levou o fraque muito alegre. Á tarde "lá vem pastéis e mais pastéis" para o alfaiate que não entendia o porque daqueles pastéis. O ladrão não foi buscar os pastéis a tarde e nem pagar o alfaiate. ****** Uma senhora foi a um médico, famoso psiquiatra, dizendo-lhe que ia lhe levar o seu marido para ir consultar-se pois estava quase louco só falando em jóias e mais jóias. Ao sair, pediu o cartão do médico e de lá foi direto a joalheria dizendo que era esposa daquele médico e mostrou-lhes o cartão.Perguntou se poderia escolher algumas jóis dizendo que precisava levar ao marido para ver se ele gostava e que seria bom que um dos caixeiros a acompanhasse. Tudo certo, foi com o rapaz. Quando chegou ao consultório disse ao rapaz que esperasse um pouco. Entrou e disse ao médico: "Olhe, doutor, o meu marido está aí na saleta, eu não posso ficar; vou saindo pelo fundo e o senhor o chama para a consulta". Foi embora e o médico mandou o rapaz entrar e começou a investigar sobre sua saúde. O rapaz nada compreendia e lhe dizia que só estava ali, por causa das jóias; o médico o acalmava e ele sempre lhe respondia que só queria as jóias que a sua senhora tinha levado. Depois de muita discussão, o médico resolveu telefonar para a joalheria. Então verificaram que a senhora era uma fina ladra!!!